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SP - Litoral,16/05/2024

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    CDL de São Vicente cobra agilidade nas obras no Centro; lojistas amargam prejuízos e temem demissões

    Entidade calcula redução de 50% nas vendas e teme que fechamento das ruas perdure até o Dia das Mães


    CDL de São Vicente cobra agilidade nas obras no Centro; lojistas amargam prejuízos e temem demissões Lojistas da Rua Martim Afonso somam queda nas vendas em 50%

    Celeridade, publicidade e compensação tributária sobre as obras públicas realizadas no Centro de São Vicente. Esses foram os assuntos que a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Vicente (CDLSV) cobrou em ofício, protocolado na tarde desta segunda-feira, dia 29, na Prefeitura Municipal. A entidade calcula redução de 50% nas vendas e teme que fechamento das ruas perdure até o Dia das Mães, a segunda data mais importante para o comércio.

    A CDLSV pede em ofício que as obras devem ser céleres e fiscalizadas. Solicita ainda que os lojistas impactados sejam notificados com antecedência, bem como seja dada a devida publicidade, com faixas orientativas aos motoristas e pedestres e placas indicativas informando as datas de início e de fim das obras. 

    Além disso, para minimizar o prejuízo financeiro dos estabelecimentos afetados diretamente pelas obras, a CDLSV peque para ao Poder Executivo que realize a compensação tributária dos impostos municipais, como o IPTU, Taxa de Vigilância Sanitária, Taxa de Publicidade.

    As obras na Rua Martim Afonso, no trecho entre as ruas João Ramalho e Frei Gaspar, começaram há oito meses atrás, em setembro do ano passado. Já no trecho entre as ruas José Bonifácio e Jacob Emmerich começaram dia 8 de abril deste ano. Outras intervenções também são realizadas na Rua José Bonifácio e na XV de Novembro. 

    A entidade entende que as obras de revitalização e melhoria na infraestrutura urbana são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de nossa cidade. E que as mesmas são também de responsabilidade da Sabesp. No entanto, têm recebido constantes relatos por parte dos lojistas pela queda nas vendas.

    “A falta de acessibilidade e a dificuldade de circulação de pedestres tem gerado redução no fluxo de clientes e, consequentemente, queda nas vendas. Somado a isso, a poeira originária pela quebra das ruas e e calçadas prejudicam o acesso às lojas, e a poeira encobre os produtos afetando diretamente a qualidade do ambiente comercial, afastando também os clientes”, alerta o presidente da CDLSV José Roberto Garcia.




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